quinta-feira, 11 de março de 2010

Cacilda

O muleque tava andando por ali
perto daquela academia perto da farmácia
e pisou na maior merda
que tinha na cidade

"Caralho! - digo, merda!"
A parada era feia mesmo.
Mas aí ele sentiu
um tremelique estranho:

Aquela merda enorme
era orgânica, verde, saudável
e o muleque se sentiu mais uno
com a natureza
meio hippie.

4 comentários:

  1. Gostei da classificaçao desse poema... Bastante pertinente.

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  2. os batuques ditirambicos chegavam aos seus ouvidos e o muleque começou a dançar, sendo a própria unidade universal

    (clarissa)
    (viu, eu comento!)

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  3. Estraçalhou o véu de maia, bicho...
    (eu mesmo.)

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  4. concordo com a Ceci
    poemas fudidos! huahuahua
    gostei *-* (do poema)

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