O muleque tava andando por ali
perto daquela academia perto da farmácia
e pisou na maior merda
que tinha na cidade
"Caralho! - digo, merda!"
A parada era feia mesmo.
Mas aí ele sentiu
um tremelique estranho:
Aquela merda enorme
era orgânica, verde, saudável
e o muleque se sentiu mais uno
com a natureza
meio hippie.
Gostei da classificaçao desse poema... Bastante pertinente.
ResponderExcluiros batuques ditirambicos chegavam aos seus ouvidos e o muleque começou a dançar, sendo a própria unidade universal
ResponderExcluir(clarissa)
(viu, eu comento!)
Estraçalhou o véu de maia, bicho...
ResponderExcluir(eu mesmo.)
concordo com a Ceci
ResponderExcluirpoemas fudidos! huahuahua
gostei *-* (do poema)