domingo, 30 de agosto de 2009

Do cheiro

Do cheiro
Que veio morte
E depois vida
E depois morte

E depois vida
E depois morte

E depois vida

E, depois, morte.

4 comentários:

  1. "Sempre é tempo de nascer. E morrer. Morramos. Nasçamos. Todos os dias..." (Daltro). Adoro esta frase e vejo íntima relação como teu poema. Não achas?

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Faça da interrupção, um caminho novo.