Menta e tabaco.
Pelo primeiro, me orgulho;
pelo segundo, me mato.
Menta e tabaco.
Menta e tabaco.
Está escuro como um breu,
parece que caí em um buraco.
Menta e tabaco.
Mentabaco.
Que beijo é esse que me mordeu?
Morreu o sonho e ficou o fato.
Mentabaco.
Mentabaco:
fusão do quente, com o frio meu:
a sua essência no meu palato.
Mentabaco.
Menta-baco.
Perdi meu norte, que aconteceu?
Perdi minha roupa, sou puro tato:
Menta-baco.
Menta-baco.
Meu corpo forte, ali morreu,
meu devaneio, ficou no espaço.
Menta e tabaco.
o ideal seria ficar com o tataba. o equilíbrio
ResponderExcluirquepoesiairada!
ResponderExcluiradoreiessetroçodeescrevertudojunto!
devedarummontedepalavrassubliminaresquevocêdemoraprapercebermasestãolá.
aqueleabraço!
da poesia anterior tb... foi isso que eu quis dizer...
ResponderExcluirBaco.
ResponderExcluireu adorei essa!!
ResponderExcluirLets, musa inspiradora desta poesia.
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